
O ponto de partida da teoria crítica foi o discurso da economia política baseada no materialismo marxista, ou seja, a crítica à sociedade de mercado, na qual, há a alienação das pessoas, resultado da divisão de classes. A base estrutural da sociedade capitalista é a economia, por isso afirmava-se que a função dos meios de comunicação era de perpetuar a lógica do mercado. E esses meios de comunicação estariam subordinados aos interesses econômicos daqueles que os detinham. Nicolas Will dizia que a informação é o lubrificante do capital, pois o capitalista precisava rentabilizar o seu capital e para isso tinha que estar bem informado, com as tendências, a bolsa e com o que estava acontecendo. E quanto maior era a velocidade do mercado, exigiam-se informações mais rápidas. A Escola de Frankfurt foi fundada por Max Horkheimer, Leo Löwenthal e o convidado Theodor Adorno. A pesquisa destes autores sobre os meios de comunicação e a dominação da sociedade era feita pelo modo qualitativa / especulativa o que era pouco aprovada nos EUA. Eles criaram o termo “Indústria Cultural”, produção industrial dos bens culturais, ou seja, produção de cultura como mercadoria. E para eles havia sempre uam repetição, o conteúdo dos meios de comunicação não se inovava, seguia a lógica de mercado, era sempre a mesma coisa, mas sendo apresentada de forma diferente. A teoria Marxista dizia que a ideologia era uma falsa consciência, ela estava na superestrutura da sociedade capitalista e era a fonte de alienação. E concluíram que a ideologia não era imposta pela força, mas pela influência cultural onipresente e pela interpretação da realidade que era de uma forma coerente, mas limitada e de acordo com a visão de mundo que a classe dominante queria passar.
Anderson dos Santos
Aluno de Comunicação social
Tá mais ou menos seu esclarecimento, mas vc tem podencial, qualquer coisa me liga para tocarmos ideias mais conclusivas..75 81167584
ResponderExcluirSe manca garoto,nada d me liga!kkkkkkkkkkkkk
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